sexta-feira, junho 18, 2010

O beija-flor e o incêndio na floresta

A maioria dos educadores conhece essa parabóla. Para quem não a conhece, vou resumi-la:
Era uma vez um incêncio na floresta.
Todos os bichos fugiam, menos um beija-flor que continuamente trazia àgua no seu bico e jogava no fogo que cada vez aumentava mais.
- Foge, beija-flor, foge! O que você esta fazendo não está adiantando nada! - diziam os bichos.
- Estou fazendo a minha parte! _ respondeu o beija-flor, orgulhoso dos seus gestos, mas esperançoso de que cada uma fizesse sua parte...
Hoje teríamos que atualizar esta parábola:
Assim que viu o incêndio, agilmente o beija-flor convocou todos os outros beija-flores para formarem o bando e apagarem o incêncio.Rapidamente foram designados alguns beija-flor para irem até as outras espécies do reino animal para que cada um formasse o seu próprio bando.Rapidamente todos os animais, cada um com o seu bando, estavam a combater o incêndio, que logo foi debelado.
Moral da história: Não adianta mais cada um salvar a sua pele, tampouco cumprir a sua parte. É preciso trabalhar em equipe e acionar sua rede de relacionamentos - para que faça o mesmo.
Parafraseando o ditado "Uma andorinha não faz verão", podemos dizer: "Um beija-flor não apaga incêndios". Ou seja,onde há um vencedor, há uma equuipe que o apóia. O bem da floresta é apagar o incêndio. Se cada um luta para salvar a floresta, está garantindo a sua sobrevivência. Mas se cada um luta para se salvar do incêndio, sua floresta será destruída. Como sobreviverá?

quinta-feira, junho 17, 2010

A escola

As escolas precisam
atualizar seus métodos de ensino e fortalecer a educação continuada de seus professores.
Os alunos não respeitam
os educadores e não estão aprendendo o que precisam.
Os educadores
estão com baixa auto-estima e não estão conseguindo dar o melhor de si.
A educação,
que ainda está na era da informação, precisa avançar para a era do conhecimento.
Não podemos aceitar
passivamente essas situação retrógradas.
Precisamos encontrar
novos caminhos!

As escolas precisam

Ensinar é um gesto de amor


Ensinar é transmitir o que se sabe a quem quer saber, portanto, é dividir a sabedoria. Essa divisão, porém, não segue as leis matemáticas. pois, em vez de o conhecimento diminuir, ele aumenta.

Ensinar faz com que o mestre atualize seu saber, abra a própria cabeça para perguntas.Os questionamentos revolvem os neurônios em busca de novas respostas, reativando o célebro, promovendo uma movimentação geral no corpo do conhecimento.

E o mestre se enriquece com a gratidão, a admiração, o respeito e o afeto de seu discípulo.Professores existem muitos hoje em dia. Mas poucos podem ser chamdos de mestres.



Ensinar é um gesto de generosidade,

humanidade, humildade e amor.