A maioria dos educadores conhece essa parabóla. Para quem não a conhece, vou resumi-la:
Era uma vez um incêncio na floresta.
Todos os bichos fugiam, menos um beija-flor que continuamente trazia àgua no seu bico e jogava no fogo que cada vez aumentava mais.
- Foge, beija-flor, foge! O que você esta fazendo não está adiantando nada! - diziam os bichos.
- Estou fazendo a minha parte! _ respondeu o beija-flor, orgulhoso dos seus gestos, mas esperançoso de que cada uma fizesse sua parte...
Hoje teríamos que atualizar esta parábola:
Assim que viu o incêndio, agilmente o beija-flor convocou todos os outros beija-flores para formarem o bando e apagarem o incêncio.Rapidamente foram designados alguns beija-flor para irem até as outras espécies do reino animal para que cada um formasse o seu próprio bando.Rapidamente todos os animais, cada um com o seu bando, estavam a combater o incêndio, que logo foi debelado.
Moral da história: Não adianta mais cada um salvar a sua pele, tampouco cumprir a sua parte. É preciso trabalhar em equipe e acionar sua rede de relacionamentos - para que faça o mesmo.
Parafraseando o ditado "Uma andorinha não faz verão", podemos dizer: "Um beija-flor não apaga incêndios". Ou seja,onde há um vencedor, há uma equuipe que o apóia. O bem da floresta é apagar o incêndio. Se cada um luta para salvar a floresta, está garantindo a sua sobrevivência. Mas se cada um luta para se salvar do incêndio, sua floresta será destruída. Como sobreviverá?
Nenhum comentário:
Postar um comentário